segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Extrema expressão poética

Ser para quem? Crer para ser? Ser para ter? Ser por merecer? Ter por crer e logo ser? Querer ser para ter o que querem ter? Nascer para ser e ter ao mesmo tempo? Não ter e gostar de ser? Não ser e ter vergonha de ter? Ser, ter, crer...
Quem tem?
Quem és?
E em que crê?

Loucura? Dicotomia? Lucidez? Insanidade? Poesia e Filosofia!!

  Quando sou, sou por inteiro. Quando brinco é pra rir até chorar, quando treino musculação é para pegar pesado, quando gosto demonstro e faço você se sentir confortável, quando confio torna-te inquestionável, quando desgosto não volto atrás, quando eu corto é para não ver nunca mais, aprendi a ser assim, sem medo, sem rancor, formando meu caráter e serenidade mutuamente. Não sou meio termo, Sou por inteiro do momento, ou não sou, não gosto de fazer pela metade ou fazer mal feito, não começo a escrever um texto e paro. Ou faço ou não faço.

  Quando discuto defendo até a morte meu ponto de vista, até que me provem que estou errado, quando estou errado admito infinitamente e me sinto envergonhado, quando falho continuamente me sinto frustrado, mas quando acerto não admito ser menosprezado!
Gosto de ser reconhecido pelos meus feitos, rodeado de pessoas confiáveis e que gostam de mim. Amo minha família, amo meus amigos, amo meu conhecimento e meu poder de escolha! Sou assim.
O extremo não me torna uma pessoa melhor, mas acredito que me dá subsídios para aproveitar aquilo que aquele não aproveita. Deixar seu âmago florido com a simplicidade do se doar por inteiro naquele momento. A intensidade vívida, a intensidade vivida e a alegoria metafórica da alegria!
Se gosto de você, sinta-se tranquilo, se não gosto de você não faço questão de conversar com você. Oportunidades para mim, vem e se vão, não, vem e vão, entende a diferença? Eu falei que era poético-filosófico! Oportunidades boas, vem e ficam.

Ou sou e tenho, ou sou e não tenho.
Não preciso ter para ser, uma vez que sempre fui sem ter.

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